domingo, 1 de agosto de 2010

rumo à velha Europa

Leça, '09


Estou de partida:
-não sei para onde, por quanto tempo, em que circunstâncias.

Acredito piamente que há um caminho a percorrer e um sem número de encruzilhadas que pretendo tatuar no que sou. Preciso de um tempo para repensar. Sinto que o mundo já esteve mais longe do precipício e que continua com as mãos nos bolsos, a assobiar e a caminhar a passo de caracol. Eu não quero fugir do abismo - apenas quero garantir que a minha alma não cai com o meu corpo. Para trás deixo muito.


(...) Continuo a acreditar na Humanidade.